26 de janeiro de 2011
Emily Rose, epilepsia ou possessão: Possessão, a visão da Bíblia sobre o fato.
A Bíblia dá alguns exemplos de pessoas sendo possuídas ou influenciadas por demônios. Nestes relatos podemos encontrar alguns sintomas de influência demoníaca e também ter entendimento de como um demônio possui alguém. Seguem-se algumas passagens bíblicas: Mateus 9:32-33; 12:22; 17:18; Marcos 5:1-20; 7:26-30; Lucas 4:33-36; Lucas 22:3; Atos 16:16-18. Em algumas destas passagens, a possessão demoníaca causa enfermidade física, como inaptidão para falar, sintomas de epilepsia, cegueira, etc. Em outros casos, faz com que a pessoa faça o mal, e disso Judas é o maior exemplo. Em Atos 16:16-18 o espírito aparentemente dá à menina escravizada a habilidade de conhecer coisas além de seu próprio entendimento. No caso do endemoniado da província dos gadarenos, que estava possuído por um grande número de demônios, ele tinha força sobre-humana, vivia nu e tinha sua morada nas sepulturas. O Rei Saul, depois de se rebelar contra o SENHOR, foi perturbado por um espírito do mal (I Samuel 16:14-15; 18:10-11; 19:9-10), com o efeito aparente de uma depressão e crescente desejo e disposição para matar David.
Desta forma, há uma grande variedade de possíveis sintomas de possessão demoníaca, como um dano físico que não possa ser atribuído a nenhum problema fisiológico real, mudanças de personalidade tais como grande depressão ou agressividade fora do normal, força sobrenatural, uma falta de modéstia ou “normal” interação social, e talvez a capacidade de compartilhar informações que ninguém poderia saber naturalmente. É importante notar que quase todas, se não todas destas características podem ter outras explicações, sendo assim importante que não se rotule cada pessoa deprimida ou epilética como sendo possuída por demônios. Por outro lado, penso que a cultura ocidental, provavelmente não levam suficientemente a sério o envolvimento satânico na vida das pessoas.
Somando-se a estas características físicas e emocionais, pode-se olhar para atributos espirituais como demonstrando influência demoníaca. Tais podem incluir uma recusa a perdoar (II Coríntios 2:10-11) e a crença e disseminação de falsas doutrinas, em particular a respeito de Jesus Cristo e Sua obra expiatória (II Coríntios 11:3-4,13-15; I Timóteo 4:1-5; I João 4:1-3).
A respeito do envolvimento de demônios nas vidas dos cristãos, o apóstolo Pedro é uma ilustração do fato de que um crente pode ser INFLUENCIADO pelo diabo (Mateus 16:23). Alguns se referem aos cristãos que estão sob uma FORTE influência demoníaca como sendo “endemoniados”, mas jamais houve exemplo nas Escrituras de um crente em Cristo sendo POSSUÍDO por um demônio, e a maioria dos teólogos acredita que um cristão NÃO PODE ser possuído porque ele tem o Espírito Santo morando dentro de si (II coríntios 1:22; 5:5; I Coríntios 6:19).
Não nos é revelado exatamente como alguém se abre à possessão. Se o caso de Judas for representativo, ele abriu seu coração ao mal (em seu caso, por ganância – João 12:6). Então pode ser possível que alguém permita que seu coração seja guiado por algum pecado habitual... e isto se torne um convite para que um demônio nele entre. Pelas experiências missionárias, a possessão demoníaca também parece estar relacionada à adoração de deuses pagãos e a possessão de objetos de ocultismo. A Escritura repetidamente relaciona a adoração a ídolos com a real adoração a demônios (Levítico 17:7; Deuteronômio 32:17; Salmos 106:37; I Coríntios 10:20), então não deveria ser surpresa que este envolvimento com tais religiões e práticas a elas associadas possam levar à possessão demoníaca.
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Libros Inferos: Abgurvadel
A lâmina mágica da feitiçaria Islandesa, usada em operações ocultas.
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15 de janeiro de 2011
Nocte Comitissa: Vibeke Stene
Vibeke Stene (pronuncia-se víbêkah stênah; Sokndal, 17 de agosto de 1978) é uma cantora lírica e professora de música norueguesa, conhecida por ter sido vocalista da banda de metal sinfônico Tristania.
Vibeke Stene iniciou em seus estudos musicais ainda na adolescência, aos treze anos de idade, frequentando aulas regulares de canto lírico. Em 1994, aos dezesseis, mudou-se para a sede de seu condado, Stavanger, onde continuou a estudar música e a lecionar canto. Antes de sua carreira musical, também morara em Kristiansand e em Oslo.
Através de amigos em comum, começou na banda em 1997 como uma cantora contratada apenas para alguns vocais da primeira demo, Tristania. Em seguida, passou a fazer parte da banda permanentemente, substituindo uma antiga vocalista.
Em fevereiro de 2007, após dez anos com o grupo e cinco álbuns de estúdio lançados, motivos pessoais a fizeram sair da banda. Apesar de surgirem rumores de que ela estaria sendo cogitada como a nova vocalista do Nightwish após a saída de Tarja Turunen, a própria cantora desmentiu. Posteriormente, disse ao público que deixou a banda para lecionar canto, um sonho que sempre havia perseguido.
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11 de janeiro de 2011
Interfectores Regia: Jim Jones
O reverendo James Warren "Jim" Jones (Crete, Indiana, 13 de maio de 1931 - Jonestown, 18 de novembro de 1978) foi o fundador norte-americano do grupo Templo do Povo, que tornou-se sinônimo de grupo suicida após o suicídio em massa de 18 de novembro de 1978 por envenenamento em sua isolada coletividade comunitária agrícola chamada Jonestown, localizada na Guiana. Jones foi encontrado morto com um ferimento de bala na cabeça junto a outros 913 corpos. Este suicídio em massa entrou para a história das seitas fanáticas.
A história de Jim Jones é triste, mas paradigmática da relação entre seita religiosa e suicídio coletivo. Este homem reuniu oprimidos e marginalizados nos EUA (em geral de raça negra) em troca de bens (dinheiro, terrenos, casas...) que ajudaram a consolidar a sua Obra, logo auto-denominada de Igreja, o Templo dos Povos (TEMPLE OF PEOPLES). Rapidamente se formou um séquito de fanáticos e o pastor acabaria por fundar a cidade de Jones – Jonestown – na Guiana, em 1977, à “boa maneira” do culto da personalidade. Em 1978, quando começou a ser perseguido pelas autoridades dos EUA, Jim Jones ordenou a ida de todos os fieis para Jonestown, abandonando as sedes da seita nos Estados Unidos. Apesar desta perseguição, muito se falou da influencia deste "pequeno ditador religioso" junto do poder nos EUA e da cobertura que lhe era fornecida.
Jonestown era uma comunidade auto-suficiente, que representava aparentemente um modelo socialista, estabelecida no meio da selva na Guiana (América do Sul). Viviam isolados do mundo sem poder estabelecer o mínimo contato com o mundo exterior, sobe pena de sofrer pesadas represálias.
Já em Jonestown os crentes eram obrigados a admirar os seus discursos (dia e noite) e quaisquer resistências acabavam num espancamento, dito justiceiro. A fidelidade em relação ao Mestre não se discutia e eram freqüentes as denúncias entre familiares como prova de lealdade. Era absolutamente proibido opinar acerca das regras estabelecidas e sequer sugerir o abandono. Jim Jones punia severamente aqueles que tentavam abandonar a seita. Uma vez, num simulacro de suicídio coletivo, Jim Jones quis testar a lealdade incondicional dos seus seguidores. Para isso, pediu a todos os membros da seita para beberem veneno. Todos beberam e só posteriormente se confirmou que a bebida era inofensiva.
Entretanto, de Jonestown chegavam à América notícias dos desvarios do iluminado que incluíam orgias sexuais com crianças. O congressista pela Califórnia Leo Ryan, respondendo às solicitações dos eleitores, disponibilizou-se para ir à Guiana. No dia da visita a Jonestown, após verificar o desejo de alguns dissidentes em regressar aos EUA, apercebeu-se que realmente algo de muito grave se passava ali e fez com que Jim os libertasse. Este cedeu, mas quando Leo Ryan e os agora "ex-seguidores" se deslocavam para o avião, foram abatidos a tiro numa emboscada juntamente com dois jornalistas. Jim Jones apercebeu-se que o fim da seita estava por chegar, pois o governo dos EUA iria agir em perante a gravidade da situação.
Na mesma hora o pastor reuniu o rebanho para o último sermão. Falou dos inimigos preferindo a suposta honra da morte à rendição, exigindo que todos ingerissem um refresco de cianeto. E assim morreram cerca de 913 pessoas. Três seguidores, que já algum tempo tentavam a fuga, conseguiram nesse mesmo dia fugir para a selva. Mais tarde, os sobreviventes contaram que as mães metiam o veneno na boca das crianças enquanto as famílias esperavam serenamente pelo desenlace. Morreram bebês, crianças, mães, pais, avós... Jim Jones suicidou-se com um tiro na cabeça.
Os discursos deste fanático estão gravados, inclusive o último e mais marcante.
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8 de janeiro de 2011
4 de janeiro de 2011
A divina comédia -INFERNO- Dante Alighieri: Canto I
Dante, perdido numa selva escura, erra nela toda a noite. Saindo ao amanhecer, começa a subir por uma colina, quando lhe atravessam a passagem uma pantera, um leão e uma loba, que o repelem para a selva. Aparece-lhe então a imagem de Virgílio, que o reanima e se oferece a tirá-lo de lá, fazendo-o passar pelo Inferno e pelo Purgatório. Beatriz, depois, o guiará ao Paraíso. Dante o segue.
DA nossa vida, em meio da jornada,Achei-me numa selva tenebrosa,
3 Tendo perdido a verdadeira estrada.
Dizer qual era é cousa tão penosa,
Desta brava espessura a asperidade,
6 Que a memória a relembra inda cuidosa.
Na morte há pouco mais de acerbidade;
Mas para o bem narrar lá deparado
9 De outras cousas que vi, direi verdade.
Contar não posso como tinha entrado;
Tanto o sono os sentidos me tomara,
12 Quando hei o bom caminho abandonado.
Depois que a uma colina me cercara,
Onde ia o vale escuro terminando,
15 Que pavor tão profundo me causara.
Ao alto olhei, e já, de luz banhando,
Vi-lhe estar às espaldas o planeta,
18 Que, certo, em toda parte vai guiando.
Então o assombro um tanto se aquieta,
Que do peito no lago perdurava,
21 Naquela noite atribulada, inquieta.
E como quem o anélito esgotava
Sobre as ondas, já salvo, inda medroso
24 Olha o mar perigoso em que lutava,
O meu ânimo assim, que treme ansioso,
Volveu-se a remirar vencido o espaço
27 Que homem vivo jamais passou ditoso.
Tendo já repousado o corpo lasso,
Segui pela deserta falda avante;
30 Mais baixo sendo o pé firme no passo.
Eis da subida quase ao mesmo instante
Assoma ágil e rápida pantera
33 Tendo a pele por malhas cambiante.
Não se afastava de ante mim a fera;
E em modo tal meu caminhar tolhia,
36 Que atrás por vezes eu tornar quisera.
No céu a aurora já resplandecia,
Subia o sol, dos astros rodeado,
39 Seus sócios, quando o Amor divino um dia
A tais primores movimento há dado.
Me infundiam desta arte alma esperança
42 Da fera o dorso alegre e mosqueado,
A hora amena e a quadra doce e mansa.
De um leão de repente surge o aspecto,
45 Que ao meu peito o pavor de novo lança.
Que me investisse então cuido inquieto;
Com fome e raiva atroz fronte levanta;
48 Tremer parece o ar ao seu conspeto.
Eis surge loba, que de magra espanta;
De ambições todas parecia cheia;
51 Foi causa a muitos de miséria tanta!
Com tanta intensa torvação me enleia
Pelo terror, que o cenho seu movia,
54 Que a mente à altura não subir receia.
Como quem lucro anela noite e dia,
Se acaso o tempo de perder lhe chega,
57 Rebenta em pranto e triste se excrucia,
A fera assim me fez, que não sossega;
Pouco a pouco me investe até lançar-me
60 Lá onde o sol se cala e a luz me nega.
Quando ao vale eu já ia baquear-me
Alguém fraco de voz diviso perto,
63 Que após largo silêncio quer falar-me.
Tanto que o vejo nesse grão deserto,
— “Tem compaixão de mim” — bradei transido —
66 “Quem quer que sejas, sombra ou homem certo!”
“Homem não sou” tornou-me — “mas hei sido,
Pais lombardos eu tive; sempre amada
69 Mântua lhes foi; haviam lá nascido.
“Nasci de Júlio em era retardada,
Vivi em Roma sob o bom Augusto,
72 Quando em deuses havia a crença errada.
“Poeta, decantei feitos do justo
Filho de Anquíses, que de Tróia veio,
75 Depois que Ílion soberbo foi combusto.
“Mas por que tornas da tristeza ao meio?
Por que não vais ao deleitoso monte,
78 Que o prazer todo encerra no seu seio?”
“— Oh! Virgílio, tu és aquela fonte
Donde em rio caudal brota a eloqüência?”
81 Falei, curvando vergonhoso a fronte. —
“Ó dos poetas lustre, honra, eminência!
Valham-me o longo estudo, o amor profundo
84 Com que em teu livro procurei ciência!
“És meu mestre, o modelo sem segundo;
Unicamente és tu que hás-me ensinado;
87 O belo estilo que honra-me no mundo.
“A fera vês que o passo me há vedado;
Sábio famoso, acude ao perseguido!
90 Tremo no pulso e veias, transtornado!”
Respondeu, do meu pranto condoído;
“Te convém outra rota de ora avante
93 Para o lugar selvagem ser vencido.
“A fera, que te faz bradar tremante,
Aqui passar não deixa impunemente;
96 Tanto se opõe, que mata o caminhante.
“Tem tão má natureza, é tão furente,
Que os apetites seus jamais sacia,
99 E fome, impando, mais que de antes sente.
“Com muitos animais se consorcia,
Há-de a outros se unir té ser chegado
102 Lebréu, que a leve à hórrida agonia.
“Por ouro ou por poder nunca tentado
Saber, virtude, amor terá por norte,
105 Sendo entre Feltro e Feltro potentado.
“Será da humilde Itália amparo forte,
Por quem Camila a virgem dera a vida,
108 Turno Eurialo, Niso acharam morte.
“Por ele, em toda parte, repelida
Irá lançar-se no infernal assento,
111 Donde foi pela Inveja conduzida.
“Agora, por teu prol, eu tenho o intento
De levar-te comigo; ir-te-ei guiando
114 Pela estância do eterno sofrimento,
“Onde, estridentes gritos escutando,
Verás almas antigas em tortura
117 Segunda morte a brados suplicando.
“Outros ledos verás, que, em prova dura
Das chamas, inda esperam ter o gozo
120 De Deus no prêmio da imortal ventura.
“Se lá subir quiseres, um ditoso
Espírito, melhor te será guia,
123 Quando eu deixar-te, ao reino glorioso.
“Do céu o Imperador, a rebeldia
Minha à lei castigando, não consente
126 Que eu da cidade sua haja a alegria.
“Em toda parte impera onipotente,
Mas tem no Empíreo sua augusta sede:
129 Feliz, por ele, o eleito à glória ingente!”
— “Vate, rogo-te” — eu disse — “me concede,
Por esse Deus, que nunca hás conhecido,
132 Porque este e maior mal de mim se arrede.
“Que, até onde disseste conduzido,
À porta de São Pedro eu vá contigo
E veja os maus que houveste referido”.
136 Move-se o Vate então, após o sigo.
1. Em meio etc. Aos 35 anos. Dante tinha 35 anos no dia 25 de março de 1300, ano no qual o papa Bonifácio VIII proclamou o primeiro Jubileu. — 2. Tenebrosa etc., simbólica selva dos vícios humanos. — 32. Pantera, símbolo da luxúria e da fraude; politicamente, de Florença. — 44. Um leão, símbolo da soberba e da violência; politicamente, da França. — 40. Loba, símbolo da avareza e da incontinência; politicamente da Cúria Romana. — 62. Alguém etc., o poeta Virgílio Maro, símbolo da razão humana. — 105. Entre Feltro e Feltro, entre Montefeltro e Feltro. — 122. Espirito melhor, Beatriz, a mulher que Dante amou.
3 de janeiro de 2011
Veteres Thesauros: Theatres des Vampires - Vampyrìsme, nècrophilie, nècrosadisme, nècrophagie
Artista: Theatres Des VampiresAno: 1996
Album: Vampyrìsme, nècrophilie, nècrosadisme, nècrophagie
Genero: Gothic/Black Metal
Membros: Lord Vampyr - Vocais, Guitarra, teclados, Agaharet - Bateria, Count Morgoth - teclados
Faixas:
1. Twilight Kingdom
2. The Lands Beyond The Forest
3. Reborn In The Wood
4. Ancient Vampires
5. Woods Of Valacchia
6. Within The Dark Domain
7. Upon The Darkest Mountain
8. While The Snow Turns Red
9. Vlad, The Impaler
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2 de janeiro de 2011
Terror Momenta: The Exorcism of Emily Rose
Lançamento: 2005 (EUA)
Direção: Scott Derrickson
Atores: Laura Linney, Tom Wilkinson, Campbell Scott, Jennifer Carpenter.
Duração: 119 min.
Gênero: Terror
Sinopse: Emily Rose (Jennifer Carpenter) é uma jovem que deixou sua casa em uma região rural para cursar a faculdade. Um dia, sozinha em seu quarto no alojamento, ela tem uma alucinação assustadora, perdendo a consciência logo em seguida. Como seus surtos ficam cada vez mais frequentes, Emily, que é católica praticante, aceita ser submetida a uma sessão de exorcismo. Quem realiza a sessão é o sacerdote de sua paróquia, o padre Richard Moore (Tom Wilkinson). Porém Emily morre durante o exorcismo, o que faz com que o padre seja acusado de assassinato. Erin Bruner (Laura Linney), uma advogada famosa, aceita pegar a defesa do padre Moore em troca da garantia de sociedade em uma banca de advocacia. À medida que o processo transcorre o cinismo e o ateísmo de Erin são desafiados pela fé do padre Moore e também pelos eventos inexplicáveis em torno do caso.
Trailer: Veja aqui!
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1 de janeiro de 2011
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